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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

Coisas Que Esquecemos Pelo Caminho

 
“Quando Jesus completou doze anos, subiram eles segundo o costume da festa; e, terminados aqueles dias, ao regressarem, ficou o menino Jesus em Jerusalém sem o saberem seus pais; julgando, porém, que estivesse entre os companheiros de viagem, andaram caminho de um dia, e o procuravam entre os parentes e conhecidos; e não o achando, voltaram a Jerusalém em busca dele.
E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.
E todos os que o ouviam se admiravam da sua inteligência e das suas respostas.
Quando o viram, ficaram maravilhados, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que procedeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.
Respondeu-lhes ele: Por que me procuráveis? Não sabíeis que eu devia estar na casa de meu Pai?
Eles, porém, não entenderam as palavras que lhes dissera.
Então, descendo com eles, foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava todas estas coisas em seu coração. ”

A vida é cheia de momentos.
É como as águas do rio que passam. Alguns desses momentos nunca mais se repetirão. Levam as oportunidades que se não aproveitadas, podem nunca mais existirem novamente. Simplesmente passam.
E nesse passar, ficam lembranças. Recordações boas e más. De coisas que vamos esquecendo pelo caminho.
O ruim é quando ao entardecer de nossa idade jovial, nos deparamos com o tempo que  passou... a vida passou, as oportunidades vieram e as deixamos passar como aquele barco no mar. Levado apenas pelo vento.
É ruim se deparar que nos esquecemos que a vida é cheia de momentos, que corremos tanto pela vida, que os momentos mais importantes não foram vividos. Que de tanto buscar ser em tudo o primeiro, nos esquecemos de pequenos detalhes que fariam a diferença se os tivéssemos vividos.
Ah... que loucura querer brincar com os sentimentos, vivendo dos aplausos que nos dão, mas que estão envoltos apenas em sonhos. É como cantar uma canção ao vento... E depois descobrir que já não se é mais como antes, e já não se sabe mais o que se sente.
Coisas que vamos esquecendo pelo caminho.
De tanto falar de amor e de vida, é possível nos encontrarmos sem amor na noite de um dia. Pois depois de brincarmos com aquela pessoa que mais queríamos, nos vemos sem querer sem o melhor que tínhamos.
Pois fomos ocultando a verdade com mentiras, nos esquecendo e nos enganando sem saber que éramos nós quem perdia. E depois de tanto esperar o que nunca oferecemos, vivemos a chorar aquilo que mais tememos...
Coisas que vamos esquecendo pelo caminho.
Corremos tanto pela vida, tentamos roubar tempo ao tempo, nos esquecemos até dos melhores amigos... dos filhos... do conjuge... da fé... de Cristo...
Lutamos tanto sem pensar no fracasso. E depois descobrimos que vivemos sem motivos.
Aquilo que deveria ser importante foi esquecido pelo caminho.
Amor, gozo, paz, paciência, bondade e fidelidade são coisas que não podemos esquecer pelo caminho.
Essas coisas só entendemos mais profundamente quando encontramos Jesus e fazemos como fez sua mãe depois de o haver esquecido em outra cidade e voltar para encontrá-lo: “E sua mãe guardava todas estas coisas em seu coração.”

Rogério de Faria.

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