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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

A Insustentável Leveza De Ser Cristão


"Assim falou o SENHOR dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um para com seu irmão. E não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu irmão."

“Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”.
Mas não está nada “beleza”!
O Brasil, chamado de “um país cristão”, e que está em crescimento o cristianismo evangélico, não mostra a sustentabilidade desse Ser cristão.
É muita demagogia que não mostra nenhuma verdade de testemunho cristão. Que não mostra nenhuma justiça. Nenhuma piedade e nenhuma misericórdia.
Aquela famosa oração de Francisco de Assis que muitos gostam de recitar, perde seu poder quando olhamos para nossa amada nação:

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o
amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o
perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a
união;
Onde houver dúvida, que eu leve a
;
Onde houver erro, que eu leve a
verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a
esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a
alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a
luz.

Basta fazermos uma retrospectiva dos acontecimentos no Rio de Janeiro no ano passado, nas crianças que foram jogadas no lixo por suas mães, a opressão daqueles que são marginalizados, que são pobres, que são aposentados, que estão doentes e não encontram solução para a violência, para o desamor, a falta de perdão, a desunião, o salário e os hospitais.

Cristão no nome e práticas pagãs.
Que faz com que as pessoas percam a fé, a esperança, que gera tristezas e incertezas. E que na hora da urna, gera uma escuridão, essa treva que faz com que essa insatisfação se mostre em votos artísticos, futebolísticos, nulos e vamos ver no que vai dar.
Essa leveza que é o viver cristão,  que se mostra no governo e população onde Deus é o Senhor não existe quando Deus não é o Senhor.
Quando Deus não reina na nação, o povo geme. Chora e lamenta. Opressão e corrupção são o que encontramos. Tornando insuportável a vivencia de sua população.
Manter essa leveza cristã é difícil. É preciso se humilhar, é preciso orar, é preciso buscar a Deus, é preciso se desviar do mau caminho. Seja de forma pessoal ou nacional.

A outra parte da oração de Francisco de Assis também não é praticada numa nação onde direitos são prioridades e não os deveres.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é
dando que se recebe,
é
perdoando que se é perdoado,
e é
morrendo que se vive para a vida eterna.
Governantes se preocupam com seus direitos, procuram ser consolados quando erram sem se preocuparem em acertar os erros, desejam ser compreendidos quando atacam a imprensa com seu direito de expressão...
É... Essa insustentável leveza de ser...

Mas existe uma promessa feita, que se ouvida poderá trazer transformação real para a nossa nação:

“e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” - (2 Crônicas 7. 14).

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