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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

A Maldição De Um Culto Hipócrita

 “Mas seja maldito o enganador que, tendo animal macho no seu rebanho, o vota, e sacrifica ao Senhor o que tem mácula; porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos exércitos, e o meu nome é temível entre as nações”.

Existe uma maldição que pode atingir a vida de qualquer pessoa do povo de Deus. É uma maldição muito séria e que podemos verificar nesse texto.
É uma maldição que não se quebra apenas com oração e renuncia.
O texto nos fala do culto sem alma e sem verdade. Sem as mudanças necessárias na realidade de uma vida renovada, de um novo nascimento. De uma vida que mostra a gratidão de um ser que foi atingido por uma grande graça.
O texto nos alerta que quando isso acontece, corremos o risco de ficar debaixo dessa maldição.
A Palavra está dizendo que aquele que brinca de cultuar é maldito. Aquele que despreza o nome de Deus é maldito. Aquele que mostra um culto sem oferecer o melhor para Deus é maldito: “O filho honra o pai, e o servo ao seu amo; se eu, pois, sou pai, onde está a minha honra? e se eu sou amo, onde está o temor de mim? diz o Senhor dos exércitos a vós, ó sacerdotes, que desprezais o meu nome. E vós dizeis: Em que temos nós desprezado o teu nome? Ofereceis sobre o meu altar pão profano, e dizeis: Em que te havemos profanado? Nisto que pensais, que a mesa do Senhor é desprezível. Pois quando ofereceis em sacrifício um animal cego, isso não é mau? E quando ofereceis o coxo ou o doente, isso não é mau? Ora apresenta-o ao teu governador; terá ele agrado em ti? ou aceitará ele a tua pessoa? diz o Senhor dos exércitos. Agora, pois, suplicai o favor de Deus, para que se compadeça de nós. Com tal oferta da vossa mão, aceitará ele a vossa pessoa? diz o Senhor dos exércitos” (Malaquias 1: 6-9). Aquele que mostra falta de entusiasmo pela pessoa de Deus, para ele tudo é uma chatice: “Mas vós o profanais, quando dizeis: A mesa do Senhor é profana, e o seu produto, isto é, a sua comida, é desprezível” (Malaquias 4: 12).
Existem conseqüências sérias quando se brinca de cultuar, quando não se coloca nem alma e nem verdade nos encontros com Deus.
As conseqüências disso é que encontraremos um culto mecânico (viciado); um culto sem paixão; um culto que não tenta encontrar o melhor de si para Deus; um culto sem renovação; sem propósito de vida; um culto que não derrama seu todo na presença de Deus; um culto sem gratidão; um culto sem vida absolutamente entregue e rendida a Deus.
O resulto é claro!
Encontraremos uma vida de hipocrisia; um culto vazio e sem espontaneidade. Que no fundo do ser causa uma vida de alma amarga e infeliz.
Essa maldição só pode alcançar aqueles que pertencem ao povo de Deus. Pois são esses que prestam cultos a Deus.
Portanto, reveja a forma como você tem se apresentado diante de Deus. Pense em quais são suas motivações para ir até à igreja nos dias de culto.
Não são somente oração e renuncia que se quebra essa maldição. Mas é preciso uma vida dedicada a Deus, vidas que estão dispostas a adorar em “Espírito e Verdade” (João 4:23).

Baseado em Malaquias 1:14.

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